domingo, 7 de junho de 2009


















As fotos são ds alunos do 7ºAno Turma A,Turno Matutino, da EE "Angelo Milhorança", do Distrito de Brianorte, Município de Nova Maringá - MT.(criada em 12/05/2009)
Participam do Projeto Gestar II de Português.O trabalho proposto é envolvente, o fazem com prazer, mas estão encontrando algumas dificuldades na interpretação.São curiosos e muito esforçados.
É gratificante pois estão
questionando,debatendo,trocando idéias e isso faz a diferença.

sábado, 6 de junho de 2009

Teste da orelhinha

Um dos sentidos mais importantes para o desenvolvimento completo da criança é a audição. O bebê já escuta desde bem pequeno, antes mesmo de ser erguido pelo doutor em sua apresentação ao mundo. Isso acontece a partir do quinto mês de gestação, onde o bebê ouve os sons do corpo da mamãe e sua voz.

É através da audição e da experiência que as crianças têm com os sons ainda na barriga da mãe que se inicia o desenvolvimento da linguagem. Qualquer perda na capacidade auditiva, mesmo que pequena, impede a criança de receber adequadamente as informações sonoras que são essenciais para a aquisição da linguagem.

Bom, depois dessas informações fica mais fácil saber a importância do Teste da Orelhinha, ou Triagem Auditiva Neonatal, que é realizado já no segundo ou terceiro dia de vida do bebê. Ao contrário do nome parecido com o teste do pezinho, no Teste da Orelhinha não é preciso fazer um furinho na orelha do bebê (ainda bem).

Esse exame consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz.

O exame logo ao nascer é imprescindível para todos os bebês, principalmente àqueles que nascem com algum tipo de problema auditivo. Estudos indicam que um bebê que tenha um diagnóstico e intervenção fonoaudiológica até os seis meses de idade pode desenvolver linguagem muito próxima a de uma criança ouvinte.

O grande problema é que a maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente comprometido.

Fácil, rápido e sem dor – Recado para as mamães: o Teste da Orelhinha é realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos. Viu que fácil.


Tratamento da Hiperatividade Infantil e Déficit de Atenção

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é considerado, atualmente, o transtorno psíquico infantil mais estudado. A sintomatologia principal é a desatenção, hiperatividade e impulsividade da criança.

A característica essencial do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um padrão persistente de desatenção, hiperatividade e alguns sintomas hiperativo-impulsivos que causam prejuízo ao relacionamento interpessoal. Para o diagnóstico ser satisfeito deve haver clara interferência no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional.

A desatenção pode tanto manifestar-se em situações escolares, quanto profissionais ou sociais. As crianças com este transtorno podem não prestar muita atenção a detalhes e podem cometer erros grosseiros por falta de cuidados nos trabalhos escolares ou em outras tarefas.

O trabalho dos portadores de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade freqüentemente é confuso e realizado sem meticulosidade nem precisão adequada.

Os indivíduos com freqüência têm dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas e consideram difícil persistir nas mesmas tarefas até seu término.Normalmente essas crianças dão a impressão de estarem com a mente em outro local, ou de não estarem escutando o que está sendo dito. Pode haver freqüentes mudanças de uma tarefa para outra, elas podem iniciar uma tarefa, passar para outra, depois voltar a atenção para outra antes de completarem qualquer uma de suas incumbências.

Essas crianças freqüentemente não atendem a solicitações ou instruções e não conseguem completar os trabalhos escolares, tarefas domésticas ou outros deveres.

Os portadores deste transtorno são facilmente distraídos por estímulos irrelevantes e habitualmente interrompem tarefas em andamento para dar atenção a ruídos ou eventos triviais esquecem dos compromissos marcados e até de levar o lanche para a escola. A hiperatividade pode se manifestar por inquietação ou remexer-se na cadeira, por não permanecer sentado quando deveria, por correr ou subir excessivamente em coisas quando isto é inapropriado, por dificuldade em brincar ou ficar em silêncio em atividades de lazer, por freqüentemente parecer estar "a todo vapor" ou "cheio de gás" ou por falar em excesso.


O que é Dislexia


Dislexia (da contração das palavras gregas: dis = difícil, prejudicada, e lexis = palavra) caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado.
A dislexia é mais frequentemente caracterizada pela dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras, na leitura precisa e fluente e na fala. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, p. ex. b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, p.ex "ovóv" para vovó. A dislexia, contudo, não é um problema visual, envolvendo o processamento da fala e escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial. Esses sintomas podem coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros factores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade, dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão correlacionados com problemas de desenvolvimento.

Os padrões de movimentos oculares são fundamentais para a leitura eficiente.

São as fixações nos movimentos oculares que garantem que o leitor possa extrair informações visuais do texto. No entanto, algumas palavras são fixadas por um tempo maior que outras.

Por que isso ocorre? Existiriam assim fatores que influenciam ou determinam ou afetam a facilidade ou dificuldade do reconhecimento de palavras, a saber:

  • familiaridade,
  • freqüência,
  • idade da aquisição,
  • repetição,
  • significado e contexto,
  • Regularidade de correspondência entre ortografia-som ou grafema-fonema, e
  • Interações

Livro...lição de vida!!!!! "A Roda da Vida"""


Este livro é a autobiografia da autora. Nasceu na Suíça e contrariando seu severo pai, não aceitou o que ele havia ordenado para seu futuro: ser ajudante dele em seu escritório. Desejava tornar-se médica. Seu primeiro emprego foi como empregada doméstica, depois como ajudante num laboratório, do qual se licenciou para ajudar como voluntária na reorganização da Polônia após a II Guerra Mundial. Era uma terra sem alimentos, sem remédios, bastante destruída pelo intenso bombardeio, com muitas pessoas que perderam parentes, doentes e esfomeadas. Ajudava da maneira que podia visto que não haviam recursos. Às vezes como cozinheira ou enfermeira, outras fazia o papel dos médicos que não existiam. Descobriu como a melhora dos pacientes poderiam acontecer apenas com carinho, atenção e amorosidade. Era a única coisa que ela podia oferecer. No campo de concentração que exterminou milhares de pessoas encontrou muitos desenhos de borboletas. Tais desenhos ela entendeu que seriam representações da morte, pois a borboleta é aquela que passou por uma transformação, nascida de uma lagarta que se encasula. Formou-se em medicina e casou-se com um americano. Foi morar no EUA. Especializou-se em psiquiatria. Ao trabalhar numa clínica com sua amorosidade conseguiu fazer com que a grande maioria dos pacientes internados conseguissem manter suas vidas em suas próprias casas, sem necessitarem de internação
Começou intuitivamente a cuidar dos pacientes que estavam para morrer percebendo o quanto a comunidade médica tinha dificuldades em lidar com a morte e o morrer. Passou a levar seus paciente a conferências, para dar testemunhos do que sentiam estando à beira da morte e de como poderiam ser ajudados nestes momentos. Suas conferencias eram lotadas e por isto teve muitos adversários que achavam que ela explorava os pacientes. Mas, isto não a demoveu destas conferências, que ajudavam aos próprios pacientes e aos ouvintes. Encontrou em suas pesquisas que as pessoas passavam por estágios semelhantes ao serem confrontadas com a sua própria morte iminente. O primeiro era o choque e a negação, depois vinham a raiva e o rancor e finalmente a mágoa e a dor. Mais tarde, negociavam com Deus. Depois, ficavam deprimidos, perguntando: “Por que eu?” E, por fim, retraíam-se por algum tempo, afastando-se dos outros enquanto buscavam alcançar um estado de paz e aceitação ( não de resignação, que ocorre quando não têm com quem partilhar as lágrimas e a raiva).
Também estudou as pessoas que haviam passado por procedimentos de ressuscitamento para estudar o que haviam vivenciado durante os momentos que estavam clinicamente mortas. Seus estudos mostraram que existiam quatro fases distintas no processo de morrer: Na fase um as pessoas flutuavam para fora de seus corpos; na fase dois encontravam-se com anjos, guias que os reconfortavam, ou com familiares. Podiam se deslocar na velocidade do pensamento. Na fase três guiados por seu anjo passavam por algo como um túnel, portão, ponte... e viam uma luz brilhante. Um amor incondicional. Sentiam entusiasmo, paz. Alguns diziam que viam o Buda ou Cristo. Na fase quatro estariam na presença da fonte superior que alguns chamaram de Deus.Vivenciavam uma sensação de unidade. Passavam por uma revisão de suas vidas. E tinham uma lição final, que era o amor incondicional.
Passou a cuidar de pacientes que contraíram AIDS. Foram muitas adversidades com os moradores da sua cidade em função do desconhecimento e do medo pela doença tão mortífera. Teve até mesmo sua casa criminosamente incendiada, tendo perdido todos os bens móveis, memórias e relíquias que possuía.
Durante anos se dedicou a fazer workshops. Neles trabalhava as emoções dos indivíduos referente ao medo de perder; morte ou outros tipos de perdas. Todo seu trabalho foi feito com profundo respeito pelo ser humano e pela dor que sentiam etambém com muita amorosidade.
Teve experiências de entrar em contato com entidades espirituais. Foi um período em que um casal lhe possibilitava fazer contato com seres que a esclareciam fatos. Porém, o médium usava seus poderes erradamente, o que fez Elizabeth se afastar deles. Entrou numa experiência de Consciência Cósmica, na qual após sentir mil mortes, com muitas dores e sofrimento, entrou num estado de paz e tranqüilidade. Via as estruturas de das coisas, seu corpo vibrava e ela via suas moléculas. Via muito distante como se fosse perto. Fundiu-se com uma luz, quando ouviu o termo Shanti Nilaya, que posteriormente veio descobrir significar em sânscrito: morada final da paz.
Dois derrames acabaram por paralisar um lado de seu corpo e a fizeram ir morar em outro local, perto de seu filho. Acreditava que devíamos aprender a perdoar e a amar a nós mesmos. Que o fato de estar naquele estado de paralisia dependendo dos outros era seu aprendizado de paciência e submissão. Não acreditava que os métodos de Kevorkian, que tira a vida das pessoas prematuramente apenas porque estão sentindo dor ou desconforto seriam válidos porque retirava a oportunidade delas aprenderem as lições que precisavam aprender nesta vida.

segunda-feira, 1 de junho de 2009


A hipertensão arterial (HTA) ou hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, medida com esfigmomanômetro ("aparelho de pressão"), tendo como causas a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo, o estresse e outras (veja causas de Hipertensão, mais abaixo). A sua incidência aumenta com a idade. No Brasil, estima-se que um em cada cinco habitantes seja portador dessa patologia. A hipertensão é seis vezes mais freqüente em indivíduos de meia-idade e idosos do que em jovens, contudo, algumas crianças ou jovens adultos podem apresentar a hipertensão caso tenham alguma cardiopatia ou algum problema sangüineo de nascença

hipertensão ocorre quando os níveis da pressão arterial encontram-se acima dos valores de referência para a população em geral.

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) os valores admitidos são:120x80mmHg, em que a pressão arterial é considerada ótima e 130x85mmHg sendo considerada limítrofe. Valores pressóricos superiores a 140x90mmHg denotam Hipertensão.

Conforme a IV Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, compreende em estágios: 1 (leve - 140x90mmHg e 159x99mmHg), 2 (moderada - 160x100mmHg e 179x109mmHg) e 3 (grave - acima de 180x110mmHg).

Qualquer indivíduo pode apresentar pressão arterial acima de 140x90mmHg sem que seja considerado hipertenso. Apenas a manutenção de níveis permanentemente elevados, em múltiplas medições, em diferentes horários e posições e condições (repouso, sentado ou deitado) caracteriza a hipertensão arterial.

Esta situação aumenta o risco de problemas cardiovasculares futuros, como Infarto agudo do miocárdio e Acidente Vascular do tipo Cerebral, por exemplo. A possibilidade destes problemas é log-linear, ou seja, cresce de maneira contínua em uma escala logarítmica.

A hipertensão arterial é considerada uma doença silenciosa, pois na maioria dos casos não são observados quaisquer sintomas no paciente. Quando estes ocorrem, são vagos e comuns a outras doenças, tais como dor de cabeça, tonturas, cansaço, enjôos, falta de ar e sangramentos nasais.

Esta falta de sintomas pode fazer com que o paciente esqueça de tomar o seu medicamento ou até mesmo questione a sua necessidade, o que leva a grande número de complicações.